O candidato a prefeito Fabinho está em meio a polêmicas após descumprir uma ordem judicial relacionada à sua propaganda eleitoral. Em um processo identificado como 0600459-02.2024.6.17.0075, o juiz determinou que Fabinho removesse, em um prazo de 24 horas, expressões consideradas enganosas em seu material de campanha.
A decisão judicial impôs que ele excluísse da propaganda a frase: “QUEM LEMBRA NÃO VOTA: O PREFEITO QUE ESTÁ HÁ 20 ANOS NO PODER BRIGOU PARA A UNIVASF NÃO CONQUISTAR TERRENO DA ANTIGA ESTAÇÃO PARA CONSTRUÇÃO DO CAMPUS”, bem como qualquer expressão que tenha significado semelhante. A utilização contínua dessas afirmações poderia acarretar uma multa diária de R$ 1.000,00 pelo descumprimento.
Apesar da liminar, Fabinho manteve o vídeo em suas plataformas, desconsiderando a determinação judicial. Essa atitude não apenas levanta questões sobre sua conduta ética na campanha, mas também pode trazer sérias consequências legais.
O caso gerou indignação entre os adversários e o público, que veem na ação uma tentativa de manipular a opinião pública por meio de informações falsas. A situação exige atenção, pois o desrespeito às decisões judiciais compromete a integridade do processo eleitoral e a confiança do eleitor.
Agora, resta saber como as autoridades e o próprio judiciário irão agir frente a esse desrespeito, e se Fabinho será responsabilizado pelas consequências de suas ações. A expectativa é que os órgãos competentes intervenham para garantir que as regras eleitorais sejam respeitadas.